Atividades experimentais e investigativas: por quê, para quê e como?
Segundo Hosoume e Ramos (2014), uma atividade experimental pode atender a vários objetivos que dependem de escolhas quanto ao conteúdo, ao procedimento e à articulação entre eles na prática em sala de aula.
O por quê, o para quê e o como são os três elementos indissociáveis de uma proposta de ensino e a escolha de um deles define a natureza dos outros dois. Para que isso aconteça, é necessário uma constante de atividades experimentais e investigativas, conforme segue, nos laboratório.
Laboratório Seco
Aulas Práticas Física e Matemática
Laboratório Molhado
Aulas Práticas Biologia e Química
Atividades Experimentas e Investigativas, Pré-Iniciação Científica, Manejo e Gestão de Laboratório e Robótica
Abaixo segue o conjunto de publicações que se destinam à formação continuada dos profissionais que atuam no Programa Ensino Integral. Os cadernos ora apresentados têm um duplo objetivo: por um lado, oferecer subsídios para otimizar o uso dos laboratórios, com base nas diretrizes que fundamentam este Programa; por outro, destacar estratégias metodológicas que, em todos os componentes curriculares, concorrem para que os estudantes possam ampliar suas competências na área de investigação e compreensão – para observar, descrever, analisar criticamente os diferentes fenômenos de cada área, levantar hipóteses que os expliquem e propor iniciativas para mudar a realidade observada.
Clique na imagem para fazer o download do material. (Fonte: Publicações do Ensino Integral/SEE-SP)